Ana Mendes
horizonte-travessia
labiríntica
psiquê
vazio
A Poesia Através da Ignorância
aquele bueiro 241
Ana Mendes (29 anos), pessoa trans não binarie (gender fluid), que alterna pronomes. Possui doutorando em filosofia, tem por lingugame principal a poesia, fruindo-a como performer (literário) e roteirista, às vezes, por necessidade, noutras por birra existencial. Faz da declamação à guisa do revide político e acredita que viver é devir.
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Publica independente seu material, até então em zines, como Bigorna, diário de um cego; Prazer, Pega Mate e Come e Terno; onde experimenta desde a prosa poética, a poemas eróticos e movidos pela ternura, sobrepostos como cílios, respectivamente; Integrou o coletivo declamadores e intervencionistas urbanos, Dirocha em 2016; Participou da antologia digital e fotográfica, Profundanças 2 (Voo, 2017); e, a antologia Cidadelas (Sebo Vermelho, 2017); integrou a antologia Blackout (Muganga Edições, 2017) e já declamou e interveio em diversos eventos, saraus e afins.Em 2023 integrou do cursos Poesia Expandida e Clipe - Prosas, da Casa das Rosas.
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Nos últimos anos tem migrado à linguagem audiovisual: 2016 integrou o elenco do doc (filme ensaio) Vida Vaza de Carito Cavalcanti, declamando um poema; e, desde 2019 tem escrito um roteiro que já foi selecionado para dois laboratório de desenvolvimento (Lab Medeias e Casa Praia Lab); em 2020 lançou o curtinta Horizonte-Travessia, que foi selecionado na Mostra Macambira; em 2022 escreveu o roteiro coletivo do documentário Mundo 1 (Casa Praia Filmes) que foi desenvolvido na Casa Praia Lab - sala de roteiristas.
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